sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Quase nunca escrevo à noite, porque o meu amigo escocês Joãozin Caminhador não deixa. Num cochilo dele ali na mesa, corri aqui para desejar a todos vocês uma ótima noite, povoada dos mais belos sonhos, que, apesar dos pesares, ainda podemos sonhar, sem que os "consertadores" do mundo possam nos proibir, ainda que consigam atrapalhar. A eles, desejo pavorosos pesadelos, tipo o milionário saldo bancário vai se apagar, o motor da Ferrari vai fundir, a esposa socialaite fugirá com o porteiro, a Dilma vai ganhar, o Brasil vai dar certo e eu vou parar de falar mal do dinheiro, para, uma vez eleita, lhe criticar se, desta vez, não acertar!
Eu era tão magro, que os amigos diziam que eu de frente parecia estar de perfil; e de perfil eu parecia ter ido embora.
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