segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Wikipedantismo de um alopécio
No Império Bizantino
Muito longe do Fanado
Nasceu um certo menino
Que era muito atentado
Batizado como Aécio
O seu bilau foi cortado
E foi dado a um bregueço
E ele ficou eunucado
Nomeado protoespatário
Da rainha de nome Irene
Aécio saiu do armário
Em uma festa bem solene
Aécio ficou ricaço
Mas meteu em confusão
Pois brigou com Estaurácio
Por conta do irmão Leão
Irene, o próprio filho matou
Com a ajuda de Eustarácio
Que os olhos deles cegou
E o defenestrou do Palácio
Exilado em Constantinopla
De lá Aécio conspirava
E vivia levando cópula
Em baladas nas noitadas
Com o apoio de Nicetas
Estaurácio ele acusou
De mandar fazer b.....
Com o dinheiro que roubou
Do dromo foi logóteta
Coisa que não sei o que é
Mas que parece ser mutreta
Pois não era um Zé Mané
Rendido por Sarantapéco
Um amigo de Nicéforo
Aécio levou um teco
E foi jogado no Bósforo.
Isso foi na Capadócia
Não em nosso querido Brasil
E eu não estou fazendo troça
De nosso candidato varonil
Essa história não é lorota
Pois consultem Wikipédia
Não me chamo Carlos Mota
Se isso aqui for u´a comédia!
Pra do verso manter a rédea
Solenemente me despeço
Pois não quero uma tragédia
Com o brasileiro Aécio:
Que caso galgue o sucesso
NOS DÊ ORDEM E PROGRÉSSIO!

Nenhum comentário:

Postar um comentário