terça-feira, 30 de setembro de 2014

Blá, blá, blá
Genelício, personagem de Lima Barreto, se vivo fosse seria um quase colega, Procurador da Fazenda Nacional.
Autor de um único texto, toda vez que entrava um ministro novo, Genelício, munido de um dicionário, trocava as palavras, mudava de posição os parágrafos, usava adjetivos novos para bajular o novo chefe. Genelício publicava e batata: ou era mantido na chefia ou galgava cargo mais importante!
Escrevo na ordem direta e sem rodeios. Pelo menos, penso que sim. Aliás, procuro seguir uma regrinha de Winston Churchil, mais ou menos assim: Das palavras, procure usar as mais simples; das mais simples, prefira a menor!
Faça isso, a não ser que você seja economista, profeta ou astrólogo, ou alguém que queira ficar bem na fita do próximo ou da próxima presidente!

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