segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Eu prometo

Nas minhas mal tecladas linhas, pela manhã postadas, externei a presumidos dois leitores meus a minha intenção, já posta em prática, de não atravancar o Face com os meus longos textos. É que, ao contrário de muitos, gosto da forma com que as mensagens nele fluem, e gosto mais ainda de seu caráter democrático, onde todos têm a oportunidade de externar pensamentos seus e alheios. Para ruminações e lucubrações como as que eu tenho por hábito fazer, outros espaços existem. Guardo quilômetros e mais quilômetros de textos por mim escritos, inclusive um inédito romance com o provisório título de Minas Novni, cuja trama gira em torno da chegada de um disco voador justo no momento em que a população da cidade estava em peso na Pedra do Rosário, buscando a santa. Além dele, escrevi, mas não quis publicar um livro de autoajuda com o título de “Como ficar com a mulher do chefe, e com seu consentimento”, uma coletânea de cerca de cento e vinte minicontos bem apimentados, pra não dizer eróticos. Outro também escrito, intitulado “Como sobreviver em Brasília sem passar em concurso”, é um verdadeiro manual de como se pode viver na corte, sem dinheiro, mas participando dos diários regabofes que acontecem aqui, como posses, congressos, datas nacionais nas quase duzentas embaixadas e por aí afora. Outro inédito, escrito por mim, postei inopinadamente em meu Marmotas e Lorotas, com o título de “A Mala”. Também comecei, mas ainda não concluí um romance histórico, tendo por personagem central uma alemã, presumidamente nazista, que viveu e se suicidou em Minas Novas em meados do século passado. Também em vias de conclusão, um livro de nome “Pensão Mineira”, cuja trama resumi em toscos versinhos de cordel publicados em meu blog. Escrevi vários verbetes em caso de uma segunda edição do meu “Dicionário de Fanadês”, inclusive com causos inéditos. No mais, uma miscelânea de outros textos jaz em gavetas e arquivos de computadores, aqui no rancho, bem assim na Anpprev, inclusive centenas de cópias de documentos que falam sobre Minas Novas, desde a sua fundação em 1727.
Bem, um dos meus dois – ou melhor duas – leitoras, minha amiga Majaci Mello, secundada pela cunhada Sirley, terceirada pela prima Flávia Mota e quarteirada por minha própria esposa Meire, sugeriu que eu publicasse no Face o título dos textos postados em meu blog. É o que pretendo fazer de agora em diante. 

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